sexta-feira, 20 de março de 2009

Qual o valor da "grana" repassada para Canguaretama?


Os recursos repassados à Canguaretama no período compreendido entre 01 de janeiro de 1996 até 16 de março de 2009 ultrapassaram o valor de dez milhões de reais (R$ 10.086.642,74). Dentre os convênios firmados entre os ministérios e o poder executivo de Canguaretama, destaca-se o acordo entre a prefeitura de Canguaretama e o Ministério da Educação, que liberou setecentos mil reais (R$ 700.000,00) só em julho de 2008 com a finalidade de construir escolas no município. Em dezembro de 2006 o repasse do Ministério da Educação ultrapassou meio milhão de reais (R$ 543.230,48) e tinha também a finalidade de construir escolas. Caso o leitor tenha percebido alguma inconsistência ou discrepância entre o valor liberado e o que foi construído não é de se admirar. E Caso o leitor queira informações relativamente mais detalhadas pode consultar o "site" Transparência da Controladoria Geral da União, no seguinte endereço eletrônico:
http://www.portaldatransparencia.gov.br/convenios/convenioslista.asp?uf=rn&estado=rn&codmunicipio=1643&municipio=canguaretama&codorgao=&orgao=undefined&tipoconsulta=0&periodo=&Pagina=1

3 comentários:

  1. Parabens aqui é um espaço para o cidadão de Canguaretama-RN. Conheca o blog canguaretamarn.blogspot.com, ele tem muitas informações acerca dos repasses de recursos públicos ao municipil. Acredito se a população fiscalizasse mais os gestores públicos, com certeza o desvio de verba seria menor.

    ResponderExcluir
  2. Vamos trocar informações, meu e-mail é fiscpublicacanguaretama@gmail.com

    ResponderExcluir
  3. CANGUARETAMA PARA FRENTE E PARA TODOS!

    O significado da palavra POLÍTICA sugere uma estrutura organizada, com hierarquias e atribuições corretas, em cada esfera de Poder. Porém, muita gente na política não tem condição nenhuma de estar lá.
    Os últimos anos irão demorar muito para ser esquecido pelo bravo povo de Canguaretama.
    Não podemos esquecer o episódio no qual uma simples eleição para direção escolar transformou-se em palco de interesses políticos, onde conhecidos personagens sonhavam introduzir suas imposições na comunidade escolar.
    Vivemos em uma época de insatisfação popular, recessão econômica, demissões, submissão e perseguições.
    Fomos também violentados pelo constante atraso nos salários do servidor, contribuindo assim, para uma desaceleração no comércio local. Passamos a sentir na pele a FRAGILIZAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA somada ao descompromisso com nossa EDUCAÇÃO. 2011 herdará prejuízos imensos comparáveis aos terríveis danos feitos pela passagem de um FURACÃO devastador.
    Em uma cidade, tanto um prefeito quanto os vereadores têm funções específicas. Um vereador deve ser uma pessoa de boa formação e bem informada, e que busque soluções para a comunidade, criando projetos, auxiliando o representante do POVO a ter atitudes práticas, e, principalmente, fiscalizando, trabalhando como um fiscal para toda população. Mas não é isso o que acontece em algumas cidades brasileiras. Nestas cidades, supostamente, seus governantes “TENTAM CONQUISTAR” o apoio dos vereadores, para que possa fazer passar os projetos que quiser e também para que a fiscalização, tão importante, não seja tão efetiva.
    CANGUARETAMA... Somos gigantes pela própria natureza. Verás que UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA, em teu futuro espelha sua grandeza. Unidos pela democracia nos sacrificaremos por dias melhores. É preciso que se faça um saneamento político, é necessário semear sementes para colhermos bons frutos no amanhecer de um novo tempo.
    Como já disse o poeta: “Quem ganha pra matar a fome... Não tira o pão de ninguém... Mas quem ganha muito mais do que come... Sempre tira o pão de alguém!”.
    “Só tem dois tipos de cantador de viola: o bom, aquele que tem o dom mesmo pra fazer a coisa, e o ruim, pra gente rir do que ele faz.” (ARIANO SUASSUNA).
    É chegada a hora de juntarmos as mãos em benefício de um ideal: ESCOLHERMOS BEM OS NOSSOS CANTADORES DE VIOLA!

    Estes são os mais sinceros votos do seu amigo:
    Prof. Erivan Ferreira

    ResponderExcluir